
Bartô Crouch era favorito a ser o próximo Ministro da Magia, mas, por ter aprisionado seu próprio filho, teve uma grande queda de popularidade, e então Fudge substituiu Emília Bagnold.
Quando Harry foi acusado de ter usado magia ilegalmente na presença de um trouxa, Fudge liderou a instauração do processo antes da Suprema Corte dos Bruxos, e tentou fazê-los desacreditar Harry, na medida em que as coisas iam durante a audição, apresentando considerações irrelevantes e acusações altamente tendenciosas, procurando negar o direito de Harry de uma chance justa ao apresentar sua versão dos acontecimentos. Somente a intervenção da testemunha Arabela Figg e do próprio Dumbledore poupou a expulsão de Harry.
Levado pela paranóia, Fudge procurou arruinar a credibilidade e autoridade de Dumbledore em Hogwarts e na grande parte do mundo bruxo, coisa que conseguiu realizar, primeiro por assegurar que Dumbledore aparecesse nos jornais como maluco.

A carreira de ministro de Fudge acabou em 1996, quando, pouco tempo depois da Batalha do Departamento de Mistérios, ele e muitos outros oficiais do Ministério viram Voldemort no átrio.
Forçado a aceitar a verdade, Fudge foi pressionado pelo público e mídia, e renunciou dentro de duas semanas depois do incidente. Ele continuou como conselheiro e mensageiro do Primeiro Ministro trouxa e Rufo Scrimgeour, já que este estava muito ocupado para entrar em contato com ele pessoalmente.
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