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Aula de História da Magia

História da Magia, de comum acordo, o assunto mais chato já criado pela espécie bruxa. O professor Binns, o professor fantasma deles, tinha uma voz ofegante e quase sonolenta, que quase causava sonolência grave em dez minutos, cinco em clima quente. Segundo o prof. Binns ele lidava com os fatos historicos e não mitos e lendas.

De acordo com o folclore de Hogwarts, o professor Binns não percebeu que ele estava morto: ele simplesmente se levantou da cadeira na sala dos professores uma manhã e deixou seu corpo para trás.
As lições de Binns consistem em ele recitando palestras para seus alunos. Ele não parece se importar (ou perceber) que a turma raramente presta atenção ou até dorme durante a aula

As aulas de História da Magia acontecem na Classe 72, no terceiro andar, e na Sala de aula 4F, no primeiro andar. A sala de aula 4F é cheia de livros de história.

Livros usados:
  • História da Magia de Batilda Bagshot
  • Teoria da Magia de Adalberto Waffling
  • Sobre a Filosofia Oculta de Cornélio Agrippa
  • Sítios Históricos da Bruxaria
  • Grandes Sábios do Seculo XX
  • Homens Notáveis da Magia do nosso Tempo
  • Importantes Descobertas Modernas da Magia
  • Uma Avaliação da Educação em Magia na Europa
  • Estranhos Dilemas da Magia e suas Soluções
  • Um Estudo dos Avanços Recentes na Magia
  • Aflições e Males Comuns na Magia
  • A Nobreza Natural: Uma Genealogia dos Bruxos
  • Um Estudo dos Monitores Chefe de Hogwarts e suas Carreiras
  • Monitores Chefe que se Tornaram Poderosos

Assuntos estudados

O plano de aula geralmente consiste em palestras sobre a 'História dos Magos e o Mundo Mágico' (nas quais as rebeliões dos duendes aparecem de maneira memorável). Esta aula é semelhante ao estudo da História no mundo trouxa, pois é dada ênfase especial à lembrança de datas, nomes e eventos.

Primeiro ano:
Greve Descontrolada das Gargulas de 1911
Nevasca de Sabão de 1378

Codigo de Conduta dos Lobisomens
O Código de Conduta dos Lobisomens, desenvolvido em 1637 pelo Conselho dos Magos, era um conjunto de regras que descrevia as responsabilidades dos lobisomens, como prevenir possíveis ataques, trancando-se em segurança todos os meses. Sem surpresa, acabou sendo um fracasso, visto que ninguém apareceu para assiná-lo, já que ninguém estava preparado para admitir ser um lobisomem devido ao grande estigma entre a sociedade bruxa.

Emerico, o Mal
Emeric foi um bruxo das trevas que viveu pouco, mas era excepcionalmente agressivo. Ele já foi o dono da Varinha das Varinhas. Com isso, ele aterrorizou o sul da Inglaterra no início da Idade Média. Ele foi "massacrado" em um duelo feroz contra Egbert, o Egrégio.
Elfrico, o Ansioso
Foi um individuo responsável por uma revolta. Presume-se que seja um Duende.

Segundo ano:
Assembléia Medieval dos Bruxos Europeus
Convenção Internacional de Feiticeiros de 1289

Terceiro ano:
Caça às Bruxas

Quarto ano:
Rebelião dos Duendes
Essas rebeliões podem ter ocorrido devido à falta de representação de duendes na comunidade bruxa, tentativas de escravizar duendes como elfos domésticos, privação de privilégios de varinha, tentativas de bruxos para controlar Gringotts ou o brutal assassinato de Yardley Platt.

Quinto ano:
Guerra dos Gigantes

Sexto ano:
História de Núcleo de Varinhas

Batilda Bagshot foi historiadora e autora do livro História da Magia. Viveu em Godric's Hollow por muitos anos e conheceu as famílias Potter e Dumbledore. Antes de morrer, estava muito velha, corcunda e com cabelos grisalhos, além de morar sozinha.
Bathilda Bagshot embarcou na jornada do conhecimento mágico décadas atrás. Ela sempre foi fascinada pelos mistérios e curiosidades do mundo bruxo. Uma História da Magia examina momentos e fatos significativos desde o início dos tempos até o século XIX, tornando este livro um peça essencial da literatura bruxa.

Bagshot descreve uma reunião do Conselho dos Magos (liderada por Burdock Muldoon) com representantes de todos os seres, na época definida como toda criatura que andava sobre duas perna.
"Pouco se ouvia sobre os guinchos dos Oraqui-Oralas, os gemidos dos Agoreiros e a música implacável e penetrante dos Fiuuns. Enquanto bruxas e bruxos tentavam consultar os jornais diante deles, vários duendes e fadas giravam em torno de suas cabeças, rindo e rindo. Uma dúzia de trasgos começou a esmagar a câmara com seus bastões, enquanto Megeras planavam o local em busca de crianças para comer. O chefe do Conselho levantou-se para abrir a reunião, colocou uma pilha de esterco de Porlock e correu xingando do corredor. "

Em outra passagem, a historiadora descreve a queima de bruxas na era medieval.
"Pessoas não mágicas (mais conhecidas como trouxas) tinham um medo especial da magia nos tempos medievais, mas não muito boas em reconhecê-la. Nas raras ocasiões em que pegavam uma bruxa ou um bruxo de verdade, a queima não tinha nenhum efeito. bruxa ou mago realizava um feitiço básico de congelamento de chamas e fingia gritar de dor enquanto desfrutava de uma sensação suave e agradável de cócegas. De fato, Wendelin, a Estranha, gostava tanto de ser queimada que se deixava capturar nada menos que quarenta e sete vezes com vários disfarces. "

Sobre as consequências da reclusão dos bruxos após a assinatura do Estatuto do Sigilo em 1689.
"Com a assinatura do Estatuto Internacional de Sigilo em 1689, os bruxos se esconderam para sempre. Era natural, talvez, que eles formassem suas próprias comunidades dentro de uma comunidade. Muitas pequenas aldeias e vilarejos atraíram várias famílias mágicas, que se uniram. As aldeias de Tinworth, na Cornualha, Upper Flagley, em Yorkshire, e Ottery St Catchpole, na costa sul da Inglaterra, eram casas notáveis ​​para nós de famílias bruxas que viviam ao lado de trouxas tolerantes e às vezes confundidos. - as moradas mágicas são, talvez, Godric's Hollow, a vila de West Country, onde nasceu o grande mago Godric Gryffindor, e onde Bowman Wright forjou o primeiro pomo de ouro. O cemitério está cheio de nomes de antigas famílias mágicas, e isso explica, sem dúvida, as histórias de assombrações que perseguiram a igrejinha ao lado dela por muitos séculos ".

Embora necessário e usado em sua classe, Harry Potter diz que nunca leu, talvez apenas o tenha aberto, mostrando seu óbvio desagrado pelo assunto. No entanto, Hedwig é um nome que Harry encontrou no livro (talvez ele o tenha encontrado quando leu o livro pela primeira vez).

Nome em inglês: History of Magic

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