Conhecido também como o Rei das Cobras, o basilisco é uma cobra verde-vivo que alcança até quinze metros de comprimento, vivendo centenas de anos - acredita-se que o primeiro animal da espécie tenha vivido 900 anos - .
Embora tenha um excepcional veneno, seu principal método de matar são seus grandes olhos amarelos, que mata qualquer um que olhar diretamente para eles - e petrifica aqueles que olharem através de alguma interferência - .
Embora tenha um excepcional veneno, seu principal método de matar são seus grandes olhos amarelos, que mata qualquer um que olhar diretamente para eles - e petrifica aqueles que olharem através de alguma interferência - .
"Das muitas feras e monstros medonhos que vagam pela nossa terra não há nenhum mais curioso e mortal do que o basilisco, também conhecido como rei das serpentes. Esta cobra, que pode alcançar um tamanho gigantesco e viver centenas de anos, nasce de um ovo de galinha, chocado por uma rã. Seus métodos de matar são os mais espantosos, pois além das presas letais e venenosas, o basilisco tem uma olhar mortífero, e todos que são fixados pelos seus olhos sofrem morte instantânea. As aranhas fogem do basilisco, pois é seu inimigo mortal, e o basilisco foge apenas do canto do galo, que lhe é fatal."
Alimentando-se de mamíferos e aves, o basilisco é relacionado a bruxo das trevas, mas como é impossível de se controlar a não ser por ofidioglotas, oferece perigo a bruxo das trevas também. O basilisco apresenta resistência a feitiços estuportantes, pois possui uma pelo extremamente forte, equiparada apenas aos dragões. A fênix é uma das únicas criaturas conhecidas que não é afetada pelo olho mortal da enorme serpente. A região interna da boca e os olhos são seus pontos corporais vulneráveis.
O primeiro basilisco que se tem notícia foi criado pelo bruxo das trevas grego Herpo, o Sujo, que após experiências descobriu ser possível chocar um ovo de galinha através de um sapo, produzindo assim este animal extremamente perigoso.
Como a criação dos animais é proibida desde a época medieval, não se tem notícias de um basilisco na Grã-Bretanha há mais de quatrocentos anos.
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