Você já parou para pensar o quanto seria diferente a jornada de Harry se ele tivesse escolhido pela companhia de Draco Malfoy ao invés da companhia do menino de “cabelo ruivo, vestes usadas de segunda mão”? Harry provavelmente iria para a Sonserina e poderia ter se dobrado para o lado das das trevas, e quando Voldemort voltasse para fazer seus estragos, o jovem Harry já estaria do lado das trevas, o que mudaria seu destino.
E tudo pelo fato de um garoto de 11 anos ter escolhido o tipo errado de amigos. Vemos também um exemplo de escolha errada de amizade no último livro, quando é retratada a história de Dumbledore e Grindelwald, o que levou o sabio diretor a viver coisas que ele se arrepende futuramente.
“Mas daquele momento em diante, Hermione Granger tornou-se amiga dos dois. Há coisas que não se pode fazer junto sem acabar gostando um do outro, e derrubar um trasgo montanhês de quase quatro metros de altura é uma dessas coisas.”
– Harry Potter e a Pedra Filosofal, cap. 10, pág. 15

Rowling, por sua vez, deixa bem claro o valor que a amizade têm para alguém em seus livros: Mais especificamente, em A Ordem da Fênix, ela deixa bem claro que se nos desligamos, especialmente em tempos de tristeza, não estamos machucando apenas à nos mesmos, mas também aos nossos amigos. E se optarmos por permanecer distantes, simultaneamente não só privamos aqueles ao nosso redor dos nossos talentos e personalidade, mas também os fazemos desacreditar que eles possam lidar com o que nos afeta.

0 Corujas:
Postar um comentário